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Estatal de Moscou mantém 1º lugar em ranking de universidades euroasiáticas

As universidades estatais de Moscou, de Novosibirsk, e de São Petersburgo ocupam, respectivamente, os três primeiros lugares na categoria Europa Emergente e Ásia Central, segundo ranking anual da empresa educacional britânica Quacquarelli Symonds.

A Universidade Estatal de Moscou ficou na primeira posição pelo segundo ano consecutivo, e foi seguida pela maior instituição de ensino superior na Sibéria, a Estatal de Novosibirsk. Já a Universidade de São Petersburgo, que no ano passado figurou no quinto lugar, saltou para a terceira posição este ano.

Além de ocupar o topo do ranking, a Rússia exibe outras 61 universidades na categoria Europa Emergente e Ásia Central, que nesta terceira edição avaliou as 200 melhores universidades em 21 países. A Turquia é o país da região com o segundo maior número de universidades na lista (20).

Entre outros destaques russos estão o Instituto de Física e Tecnologia de Moscou, embora tenha caído do 10º para o 17º lugar, e a Universidade Estatal de Tomsk, que subiu da 27ª para a 20ª posição.

Também aparecem no top 10 da categoria Europa Emergente e Ásia Central algumas das universidades mais antigas da região, como a Charles (República Tcheca), a de Tartu (Estônia), a de Varsóvia (Polônia), a Jagiellonian (Polônia) e a Boğaziçi (Turquia).

Cada universidade é julgada conforme nove critérios, entre eles reputação acadêmica, reputação do empregador, proporção corpo docente/aluno, quantidade de estudantes e professores estrangeiros, bem como número de publicações acadêmicas e impacto na internet.

As universidades estatais de Moscou e São Petersburgo já haviam sido incluídas, em maio passado, no top 100 das melhores universidades do mundo segundo sua reputação, em um ranking elaborado anualmente pela Times Higher Education (THE), a principal publicação dedicada ao ensino superior no Reino Unido.

20 de junho de 2016 VICTÓRIA ZAVIÁLOVA, GAZETA RUSSA